Com a Missa de abertura no Santuário Nacional da Mãe Aparecida, presidida por Dom Walmor Oliveira, arcebispo de Belo Horizonte e presidente da CNBB, teve início o quarto Congresso Vocacional do Brasil.
Na homilia dom Walmor destacou a importância de cuidarmos e sempre voltarmos as fontes. Como um rio caudaloso não existe sem antes nascer a partir de uma fonte, assim nossa vocação. A fonte: cuidar da fonte! Voltar e beber da fonte.
Também destacava a urgência de cuidarmos da consciência vocacional, seja no nível pessoal, seja no nível de cada carisma institucional, mas, sobretudo, um renovar a consciência vocacional na Igreja.
Já no Centro de Eventos para abertura oficial dos trabalhos, ele novamente fez uso da palavra, destacando a necessidade de renovar e cuidar da fonte para que novas vocações se despertem. Voltar à fonte pessoal do chamado para que nosso testemunho possa colaborar no aumento das vocações. A messe é grande e poucos os operários. Mas, chamava atenção dom Walmor, quantidade sim, mas sobretudo, qualidade. Não tanto o muito fazer, mas o ser. Não só quantidade, mas qualidade. O Congresso quer colaborar neste processo, por isso necessita ter continuidade em cada realidade congregacional, diocesana, pastoral. Por fim, chamou atenção para a ministerialidade da Igreja, destacando a urgência de novos agentes, principalmente da palavra. Fazer ecoar o anúncio de Jesus, sua mensagem do Reino.
Desta tarde-noite fica para cada um de nós duas possíveis perguntas:
1. Como está a fonte de nossa vocação?
Aquela que nos fez deixar tudo para seguir Jesus?
2. Em nossas fraternidades e paróquias, somos de fato construtores de uma consciência vocacional?
Texto: Frei Adriano Lima, OFMCap.
Fonte: Capuchinhos do Brasil /CCB
Por Frei Geilton José Nunes Gomes (Cúria Provincial)